COMUNICADO PLANO DE SAÚDE  30 de maio 2020



COMUNICADO PLANO DE SAÚDE 

30 de maio 2020


A AFINPI recebeu o convite do presidente da ASMETRO, Sérgio Ballerine, para participar como ouvinte, conforme deliberação de Assembléia da AFINPI, da reunião do Grupo Gestor de Saúde Suplementar da ASMETRO, CVM e INPI, a ser realizada em ‪01 de junho, para discussão do reajuste do plano de saúde da UNIMED.


Segue convite do Sérgio Ballerine abaixo:


A AFINPI é convidada como observadora do Grupo Gestor de Saúde Suplementar do ASMETRO-SN , CVM e INPI. para o dia 01//06/2020.

Horário: 16:00

Pauta: Reajuste do plano da UNIMED.


Informes serão repassados após a reunião.


A Diretoria da AFINPI







Grupo Gestor de Saúde Complementar do ASMETRO-SN, CVM e INPI não aceita índice de reajuste proposto pela Unimed-RIO

 

 Secretaria Geral

 28/05/2020

 

Sindicato Nacional dos Servidores de Metrologia, Normalização e Qualidade ASMETRO-SN

Duque de Caxias, 27 de maio de 2020.

012-2020-OF-ASMETRO-PR.

Claudio Póvoa

Cópias:

  • Fernando Bispo e Alberto Guimarães – IBBCA
  • Darcy Carlos de Souza Oliveira – CVM
  • Tami Veloso – INPI

Assunto: Renovação do contrato dos planos de saúde IBBCA

Prezados Senhores,   

O Grupo Gestor de Saúde Complementar formado pelo ASMETRO-SN, CVM e INPI tomou conhecimento que a Unimed está cogitando reajustar o nosso contrato em um percentual de 25,61%. 

Informamos que não aceitaremos este índice, pois as justificativas da operadora fogem da nossa compreensão pelo momento atual de pandemia, onde toda estrutura de indicadores de utilização que sempre norteou nossos reajustes se encontra descaracterizada, a saber:

É fato que sempre tivemos nosso reajuste pautado nos últimos 12 meses de utilização (com a devida defasagem de relatórios de sinistralidade).

O que ocorre neste ano de pandemia é uma total inversão no comportamento de utilização ocorrido de marco/20 até a data efetiva do reajuste, pois salvo engano esta situação não se reverterá até 01 de julho data efetiva de aplicação do índice.

  1. Desta forma, para corroborar com esse nosso argumento: Terminamos, no dia 15 de maio de 2020, de realizar pesquisa com os nossos sindicalizados, usuários do plano, para identificar a utilização do plano nos últimos 90 dias, e para nossa surpresa apenas 12% utilizaram os procedimentos previstos em contrato, quer por não agendamento dos procedimentos pelos prestadores de serviços e ou de médicos.
  1. Em todas as matérias correlatas ao assunto divulgadas pela imprensa e mídias, todos os hospitais particulares estão enfrentando uma enorme crise, pois, pela falta de "consumo" de cirurgias eletivas e internações de não covid-19 é natural entender nesse momento que se uma ponta deixa de receber recursos a outra, que no caso são as operadoras de saúde do sistema, passam a ter uma redução drástica em suas despesas.
  1. Desta forma, se conclui que todo e qualquer contrato se busca o equilíbrio e o nosso contrato não pode ser diferente.
  1. Portanto entendemos que a maneira matemática que pautou os reajustes nos 13 últimos anos não poderá ser aplicada neste ano atípico de pandemia deflagrada e que ainda não chegou no seu pico.
  1. Lembrando que no pior momento da crise financeira da operadora sempre fomos parceiros, inclusive registrando documentalmente o nosso apoio.
  1. A operadora continua não disponibilizando para adesão o plano SINGULAR, conforme tinha sido informado pelo IBBCA.
  1. Nossos argumentos já foram externados no oficio 005/2020 (apensado a este) já em fevereiro de 2020 quando nos reunimos com a direção do IBBCA.
  1. A recente reforma da previdência, a queda do poder aquisitivo dos servidores que não tem reajuste desde 2017, os valores mensalidades dos planos de saúde já consomem hoje 30 % da remuneração do servidor.
  1. Portanto a proposta da operadora inviabiliza a manutenção dos planos para o servidor, e não podemos aceitá-la.

Por fim, solicitamos a operadora Unimed-SN que não aplique o reajuste cogitado em face das argumentações apresentadas.

Atenciosamente

Sérgio Ballerini

Representante do Grupo Gestor de Saúde Complementar do ASMETRO-SN, CVM e INPI


OF 012 -Renovação do contrato dos planos de saúde IBBCA > OF 012

Carta de reajuste  da Unimed para o IBBCA > Carta de Reajuste 15153 – ASMETRO (1)

OF 005 – Renovação do contrato dos planos de saúde IBBCA/Unimed  > OF 005

saiba mais 

Grupo Gestor de Saúde Suplementar: CVM e INPI enviam subsídios para a renovação do...

Renovação do contrato dos planos de saúde IBBCA/Unimed e ASSIM.

Relato da reunião do ASMETRO-SN com o IBBCA: Planos de Saúde

  

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Teletrabalho Veio Para Ficar No Serviço Público Federal


O Dia     25/05/2020

 

Ideia é que, dependendo das áreas, essa modalidade de trabalho seja ampliada. Discussão será levantada após a pandemia, diz secretário

A pandemia do coronavírus 'forçou' o serviço público do país a adotar um modelo de trabalho que já vinha sendo implementado aos poucos: o home office. Neste momento, pelo menos 52% dos 600 mil servidores da União estão cumprindo suas funções em casa. E a expectativa é que a experiência se amplie em âmbito federal depois que esse período passar, revelou à coluna o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia, Wagner Lenhart. Com exceção de funções que...

Leia a íntegra em Teletrabalho veio para ficar no serviço público federal

 



Em Meio À Pandemia, Funpresp Propõe Redução De Pensões Por Morte E De Aposentadorias Por Invalidez

Blog do Servidor     -     23/05/2020

A redução pode ter impacto imediato de 20%, podendo chegar a 70%, nas pensões por morte. Mas também prejudica de forma contundente servidores com aposentadoria especial, como professores e policiais e as mulheres de forma geral 

A Fundação Complementar do Servidor Público Federal (Fupresp) anunciou, em 14 de maio, alterações nos planos previdenciários dos Poderes Executivo e Legislativo (ExecPrev e LegisPrev), para se adequar à nova realidade, "dar mais flexibilidade aos participantes e preservar o equilíbrio financeiro e atuarial dos planos de benefícios, ajustando-os às mudanças nas aposentadorias e pensões do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) da União". Segundo técnicos, o fundo eliminou irregularmente vários itens de sua responsabilidade e da competência da União, sem apresentar dados confiáveis. Com isso, as mudanças, na prática, além produzirem efeitos contrários aos anunciados, causam insegurança jurídica, quebram a transparência e afetam a confiança dos participantes. 

Os erros da proposta da Funpresp são cirúrgicos e os servidores se sentem traídos, já que grande parte do funcionalismo federal somente optou pelo plano, para ter direito no futuro a uma renda maior, o que deixou de existir, na análise de Marcelo L. Perrucci, auditor federal da Controladoria-Geral da União (CGU) e ex-presidente do Conselho Fiscal da Funpresp. "O impacto imediato é de 20%, podendo chegar a 70%, nas pensões por morte. Tão grave quanto propor reduções em aposentadorias e pensões por morte em plena pandemia é o fato de que isso foi feito sem qualquer transparência: não foram divulgados estudos, projeções ou relatórios atuariais", conta Perrucci. 

Ele lembra que, com a reforma da Previdência, as pensões por morte passaram a ser temporárias pelo RPPS – na maioria dos casos. "Em uma das poucas vitórias dos servidores, na Fundação, continuou sendo vitalícia, pois todo o cálculo atuarial já havia sido feito considerando tal cenário e qualquer alteração implicaria em novo cálculo e na devolução dos valores excedentes", conta Marcelo Perrucci. Assim, no caso de óbito de um participante, o(a) cônjuge passa a ter duas fontes de pensão: uma temporária pelo RPPS, limitada ao teto do INSS, e uma pensão vitalícia, pela fundação. 

"A substituição agora feita pode causar certa variação negativa, a depender do histórico profissional do servidor. A subtração do benefício especial é bem preocupante", reforça. Isso porque, explica, o benefício especial (Lei 12618) é consequência de contribuições anteriores. "Em outras palavras, é possível que dois servidores com aportes semelhantes, pelo mesmo período, tenham benefícios diferentes sem qualquer justificativa técnica ou legal. Prejudica os mais antigos que migraram à Funpresp", ressalta. "Me traz muita tristeza e preocupação a atitude da Funpresp de reduzir em três pontos diferentes as pensões por morte em meio à pandemia, especialmente considerando que muitos servidores estão na linha de frente contra o Coronavírus, como médicos, enfermeiros e policiais", lamenta o técnico. 

Alterações 

De maneira surpreendente, afirma o auditor da CGU, a Funpresp fez três alterações simultâneas. Em detalhado estudo, ele detectou reduções na base de cálculo, um novo desconto e a inclusão de um redutor. Na base de cálculo, a fórmula para aposentadorias era pela média das maiores remunerações (80%), desconsiderando 20% delas. "A nova fórmula inclui no cálculo todas as remunerações, o que implica na redução da média para a maioria dos casos analisados", aponta. 

E desconta também do valor inicial o montante recebido a título de benefício especial, que sequer é pago pela fundação – é bancado pela União. "Razão pela qual tal proposta, além de imoral e de legalmente questionável, é ilógica", diz. Ele acrescenta que, além disso, também foi aplicado um redutor explícito no valor da aposentadoria complementar por invalidez ou da pensão por morte. "A justificativa, nesse caso, seria a necessidade de ajustes dos cálculos atuariais. A fundação, contudo, não divulgou aos participantes os estudos que suportam tais decisões", reforça. 

Ele lembra que, até 2013, antes da criação da Funpresp, o servidor contribuía para o RPPS com 11% sobre todo o salário. Após a migração, passou a ter direito, apenas, ao teto do INSS (R$ 6.101,06), "o que resultaria em um enriquecimento sem causa do Estado", explica. Por isso, foi criado o benefício especial (uma compensação, paga pela União, e o valor não influencia a relação do servidor com a...

Leia a íntegra em Em meio à pandemia, Funpresp propõe redução de pensões por morte e de aposentadorias por invalidez

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Governo Federal Prepara Plano De Retorno De Servidores Ao Trabalho Presencial

Blog do Vicente     -     14/05/2020