AFINPI CONVOCA TODOS OS SERVIDORES A PARTICIPAREM DE ATO PÚBLICO...

AFINPI CONVOCA TODOS OS SERVIDORES A PARTICIPAREM DE ATO PÚBLICO CAMPANHA SALARIAL EMERGENCIAL UNIFICADA – Dia 30 de Março às 11h na Praça da Cruz Vermelha, em mais um cumprimento de decisão de Assembleia.


O SERVIÇO PÚBLICO E SUAS TRABALHADORAS E TRABALHADORES ESTÃO SOB ATAQUE
 

Servidores públicos são trabalhadoras e trabalhadores que têm por função atender as necessidades do povo. Em resumo são elas e eles que estão na linha de frente para atender as necessidades da população, atuando nas mais variadas funções: médicos, enfermeiros, professores, pesquisadores, analistas, técnicos altamente especializados, etc.

São servidoras e servidores que mantêm funcionando instituições fundamentais para o presente e o futuro da sociedade brasileira, como INCA, Fiocruz, INCRA, FUNAI, INPI, os hospitais e unidades de saúde que compõem o SUS, o IBGE, os institutos de Ciência, as universidades, as escolas públicas, dentre várias outras estruturas.

Estruturas que estão sob ataque. A serviço do grande capital, que quer a captura total dos recursos do Estado, o governo produz um discurso ideológico contra os servidores, transformando-os em inimigos da população, para assim mais facilmente entregar nas mãos de banqueiros e grandes empresários recursos e instituições que deveriam estar a serviço do povo. Exemplar, neste momento, é a ação para quebra de monopólio dos radiofármacos – remédios usados no tratamento de câncer. O governo quer permitir à iniciativa privada a participação nesse "mercado" vendendo ou desmontando o IPEN, órgão do governo federal vinculado a CNEN que é hoje produtor de quase a totalidade desses medicamentos. Com essa estrutura destruída, o tratamento oncológico ficará mais caro e inacessível.

E isso se repete em todos os órgãos. A falta de recursos para seu funcionamento, junta-se a falta de pessoal, pela ausência de concursos públicos, e o desestímulo aos servidores que persistem na batalha, pela retirada de direitos e pelo achatamento salarial.

Já são mais de 6 anos sem qualquer reajuste. As perdas salariais daqueles que persistem em defesa do serviço público já passa de 60% nesse período, na maioria dos casos. Por isso, servidoras e servidores estão hoje na rua.

Lutar por um reajuste emergencial de 19,99% é apenas o início de um necessário resgate da dignidade dos trabalhadores e um incentivo a defesa dos serviços públicos.

 

A LUTA PELO REAJUSTE SALARIAL EMERGENCIAL É UMA LUTA EM DEFESA DA MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS, EM PROCESSO DE DESMANCHE PELO GOVERNO

 

A Diretoria da AFINPI

 

 

 

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